quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Bases Neurofisiológicas das Experiências Místicas

Experiência mística ou experiência religiosa é aquela vivenciada por místicos e santos de todos os tempos e lugares. Essa experiência também é denominada por Samadhi pelos yogues e nirvana pelos budistas. Há outras denominações, de acordo com as respectivas  tradições. Como exemplo de experiência mística, podemos citar aquela vivenciada por Paulo de Tarso na estrada de Damasco, quando perseguia os cristãos. Ele ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues ?” (Atos, 9,4). Depois de ouvir essa voz, se viu envolto em forte luz, caído de joelhos, ficando cego. Outros relatos poderiam ser aqui citados, no budismo, no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, como se verá neste livro.

Será que existe uma base neurofisiológica para as experiências místicas? A resposta é sim. Neste pequeno livro, o autor examina as experiências do Dr. Michel Persinger, da Lauretian University, do Canadá, do Dr.Pehr Granqvit, da Suecia, Andrew Newberg, norte americano, do Dr. Wilder Penfield e as experiências realizadas pelo próprio autor, em Curitiba, onde conseguiu replicar os testes de Michel Persinger.

Testes com o tomógrafo por emissão de fótons realizados pelo Dr. Newberg revelaram uma alteração no córtex cerebral esquerdo, em pacientes em estado de Samadhî. Outros testes realizados com freiras em estado de elevada oração, mostraram os mesmos resultados. O autor acredita esses resultados são válidos para qualquer tipo de transe místico.
Em outras palavras, quando se passa por experiências místicas, isso altera a neuroquí-mica cerebral dos pacientes.
Esses e outros intrigantes assuntos serão abordados ao longo deste livro.

Adquira-o pelo link: http://edconhecimento.com.br/?livros=bases-neurofisiologicas-das-experiencias-misticas


terça-feira, 3 de janeiro de 2017

História das Filosofias da Índia I e II




-Há Filosofia na Índia ? Segundo Hegel, a resposta é negativa. As Filosofias da Índia são marcadas por concepções religiosas, e místicas. As Filosofias da Índia se preocupam com o destino final do ser humano e a sua ligação com o Ser Supremo, o Absoluto Brahmân.
-As Filosofias da Índia diferem das ocidentais,na sua maioria, no que se referem aos seus objetivos. Mas, isso não significa que no Ocidente não existam Filosofias marcadas por grande misticismo, por aspectos mágicos.

-Ao contrário do que muitos pensam, os contatos entre a Europa e a Índia foram muito intensos na antiguidade. Esses contatos se derem principalmente, através da "Estrada da Seda". Roma e Atenas tinham embaixadas na Índia. Seda e especiarias eram transportadas do Oriente para o Ocidente. Nessa troca, muitas ideias da Índia vieram para a Europa. Quando Alexandre Magno invadiu a Índia no século IV a.C. levou para a Índia alguns filósofos gregos e vice versa. Ele casou-se com uma princesa da Índia chama da Roxana.

-Os livros tratam desses temas e de outros. Explicam o que representou os Vêdas para o pensamento daquele país. Comenta sobre os principais deuses do brahmanismo, sobre as principais escolas filosóficas da Índia e quais são aquelas que discordaram destas.